Jornal Gabriel Informa edição especial de dezembro
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Data ainda não definida.
Fazemos parte do Projeto Jovem de Futuro
A Escola Gabriel faz parte desse Projeto.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Jornal Gabriel Informa
05:32
3 Comentários
Mais uma Edição do Jornal Gabriel Informa para você ficar informado.
sábado, 30 de novembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Escola Gabriel acaba de ser contemplada com o Projeto Jovem de Futuro
14:57
Sem Cometário
O Jovem de Futuro é um projeto de Gestão Escolar para Resultados da Secretaria de Educação do Ceará (Seduc) em parceria com o Instituto Unibanco que oferece às escolas participantes apoio técnico e financeiro para, em um período de 3 anos (duração do Ensino Médio), melhorar substancialmente seu desempenho.
As escolas recebem capacitação e assessoria técnica para planejar, executar, acompanhar e avaliar uma proposta de melhoria de seus resultados e R$ 100/aluno/ano para financiar as ações estratégicas previstas neste plano.
O Jovem de Futuro é, portanto, uma proposta que visa mobilizar alunos, professores e famílias em torno de metas pactuadas para um mesmo objetivo: garantir que os jovens entrem, permaneçam, tenham um bom desempenho e terminem o Ensino Médio.
Nessa perspectiva, além de incentivar o redesenho curricular das escolas, com orientação e recursos financeiros direcionados pelo MEC, agora com a integração ao Jovem de Futuro, o ProEMI/JF também busca fortalecer a gestão escolar, com foco na melhoria dos resultados da escola, em particular, da aprendizagem dos estudantes.
Na semana quem vem o Diretor Sergio de Paula, o Coordenado Edmilson Fernandes e o Professor Getúlio irão passar três dias em Russas fazendo uma capacitação.
Escola Gabriel participa da VI Feira Regional de Ciência e Cultura da 10ª CREDE
14:19
Sem Cometário
A Escola Gabriel participou nos dias 08 e 09 de novembro da 6ª Feira Regional de Ciência Arte e Cultura da 10ª CREDE, em Russas-CE. A participação no evento foi culminância do trabalho iniciado na feira de ciências da escola, onde os 5 (cinco) projetos classificados de cada área representaram a referida instituição de ensino.
Os alunos participaram em cinco categorias: Linguagens e Códigos, com o projeto Aprendendo e ensinando com a linguagem dos Sinais – LIBRAS; Ciências da Natureza e Matemática, com o projeto Diabetes gestacional: como identificar usando seu Celular; Ciências Humanas, com o projeto Diagnóstico Socioambiental do Rio Arrombado, Ciências Ambientais, com o projeto Reaproveitamento da fumaça pela hidroponia e Robótica Educacional, com projeto Robótica educacional: uma proposta de iniciação às novas tecnologias. Cada projeto contou com a participação de dois alunos, um professor orientador e um co-orientador.
Como se percebe foram abordas temáticas educacionais, de inclusão, saúde e problemas relacionados à cidade de Icapuí. A escola obteve resultados expressivos na feira ficando em terceiro lugar em 3 das 5 categorias, sendo elas Robótica Educacional, Ciências Ambientais e Ciências Humanas. O árduo trabalho iniciado na feira de ciências da escola, findado na participação na Feira regional, tive a coordenação do Laboratório Didático de Ciências (LDC) coordenado pelos professores Jakson Ney (Matemática), João Paulo Maia (Biologia) e Carlos Júnior (Química), com apoio do núcleo gestor. A equipe não mediu esforços para a que a escola pudesse estar presente com projetos em TODAS as categorias deste importante evento.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Podcast - Redação Geração da Paz
17:49
1 comentário
Obrigada a todos os alunos, professores e demais profissionais que fazem a Escola Gabriel fazer acontecer!
Sueli Maia de Oliveira
Professora (PCA de Linguagens)
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Robótica educacional: uma proposta de iniciação às novas tecnologias.
10:16
1 comentário
O stand de
robótica na XVI Feira de Ciência, Arte e Cultura da Escola Gabriel foi
um dos mais movimentados. Era evidente o encanto dos alunos e
visitantes. O projeto foi uma iniciativa dos professores Jakson Ney
(Regente do Laboratório Didático de Ciências) e Ricardo Rebouças
(Regente do Laboratório Educacional de Informática). Participaram ainda
do projeto os alunos Alex Holanda 3ºA, João Vitor 3ºA, Gilberto Neto 3ºA
e Rafael 3ºB.
O projeto está classificado para representar a escola na VI Feira Regional de Ciências e Cultura na cidade de Russas, nos dias 08 e 09 de novembro.
A utilizar a robótica como instrumento de ensino permite aos estudantes desenvolverem a capacidade de elaborar hipóteses, investigar soluções, estabelecer relações e tirar conclusões. Este projeto apresenta uma proposta de iniciação científica-tecnológica que tem o protagonismo juvenil como principal pilar de sustentação. No aspecto prático, o projeto teve como foco principal o desenvolvimento de um braço mecânico, que teve como base a utilização de sucata e uma placa de Arduino, que é uma plataforma física de computação open source (código aberto) baseado numa simples placa microcontroladora, e um ambiente de desenvolvimento para escrever o código para a placa.
O projeto está classificado para representar a escola na VI Feira Regional de Ciências e Cultura na cidade de Russas, nos dias 08 e 09 de novembro.
A utilizar a robótica como instrumento de ensino permite aos estudantes desenvolverem a capacidade de elaborar hipóteses, investigar soluções, estabelecer relações e tirar conclusões. Este projeto apresenta uma proposta de iniciação científica-tecnológica que tem o protagonismo juvenil como principal pilar de sustentação. No aspecto prático, o projeto teve como foco principal o desenvolvimento de um braço mecânico, que teve como base a utilização de sucata e uma placa de Arduino, que é uma plataforma física de computação open source (código aberto) baseado numa simples placa microcontroladora, e um ambiente de desenvolvimento para escrever o código para a placa.
A ideia principal é propor ao aluno o projeto de robótica voltado para a construção de um experimento investigatório que abranja o maior número de disciplinas possível. Mediante a análise do material disponível, decidiu-se que seria construído um braço mecânico. Foram utilizadas peças de impressoras, desktops, drivers de CD/DVD, carrinhos de brinquedo, entre outros materiais. Todos provenientes de sucata. Com o auxílio do Arduino foi possível desenvolver um código que permitiu o controle da garra.
Inicialmente,
a garra apresentou uma série de problema, desde sua estrutura mecânica à
parte da programação. Um dos principais problemas foi o das ligações
eletrônicas, devido o mau contato. Após os problemas sanados foi
possível entender o funcionamento do sistema e a interação da parte
analógica (potenciômetros) com digital (servo motores).
Com o braço mecânico em pleno funcionamento surgiu o leque de aplicações possível para essa tecnologia. Tais como: Desarmamento de bombas, exploração da camada do pré-sal, explorações espaciais, automação industrial, criação de próteses robóticas, entre outras.
Com o braço mecânico em pleno funcionamento surgiu o leque de aplicações possível para essa tecnologia. Tais como: Desarmamento de bombas, exploração da camada do pré-sal, explorações espaciais, automação industrial, criação de próteses robóticas, entre outras.
O
caráter prático da atividade proposta colabora para a participação dos
alunos. O objetivo desse projeto nunca foi a aplicação literal do braço
mecânico desenvolvido, mas sim compreender a tecnologia envolvida e
desmitificar a crença de que a robótica é algo fora do nosso alcance. Na
realidade, concluímos com o projeto que a robótica mostra-se como uma
excelente alternativa para trabalhar a iniciação científica-tecnológica.
Em especial, concluímos ainda que é possível implementar a robótica nas
escolas públicas a baixíssimo custo.
O sucesso da XVI Feira de Ciências da Escola Gabriel
10:13
Sem Cometário
Nos
dias 03 e 04 de outubro a Escola Gabriel realizou a XVI Feira de
Ciências, Arte e Cultura. O tema desse foi “Sustentabilidade do ambiente
urbano: de safios e possibilidades”. Na ocasião foram apresentados
diversos projetos nas áreas de Linguagens e código, Ciências da
Natureza, Ciências Ambientais, Ciências Humanas e, pela primeira vez,
Robótica Educacional. O evento, que é considerado um dos mais
importantes do calendário letivo da instituição, foi organizado pelo
Laboratório Didático de Ciências com o apoio do núcleo gestor da escola.
No primeiro dia, como em todos os anos, o Show de abertura do evento, de responsabilidade dos professores Jair Rodrigo, Anderson Rodrigues e Carlos Júnior, mobilizou um grande número de alunos e contou com uma grande presença da comunidade escolar.
No segundo dia, tivemos a abertura dos stands, onde os visitantes e alunos tiveram contato com os projetos. Os stands permaneceram abertos ao público nos turnos manhã, tarde e noite.
No período noturno, deu-se o encerramento do evento com os agradecimentos aos alunos e ao público em geral. Na ocasião foi divulgada a pontuação dos projetos vencedores em cada área.
Os projetos vencedores estão automaticamente classificados para a VI Feira Regional de Ciências e Cultura que acontecerá nos dias 08 e 09 de novembro desse ano.
O LDC agradece a participação e empenho de todos os alunos e professores na Feira. O sucesso do evento foi fruto da ação de todos.
No primeiro dia, como em todos os anos, o Show de abertura do evento, de responsabilidade dos professores Jair Rodrigo, Anderson Rodrigues e Carlos Júnior, mobilizou um grande número de alunos e contou com uma grande presença da comunidade escolar.
No segundo dia, tivemos a abertura dos stands, onde os visitantes e alunos tiveram contato com os projetos. Os stands permaneceram abertos ao público nos turnos manhã, tarde e noite.
No período noturno, deu-se o encerramento do evento com os agradecimentos aos alunos e ao público em geral. Na ocasião foi divulgada a pontuação dos projetos vencedores em cada área.
Os projetos vencedores estão automaticamente classificados para a VI Feira Regional de Ciências e Cultura que acontecerá nos dias 08 e 09 de novembro desse ano.
O LDC agradece a participação e empenho de todos os alunos e professores na Feira. O sucesso do evento foi fruto da ação de todos.
Conheça os projetos classificados:
LINGUAGENS E
CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
|
|||
TÍTULO
|
PROFESSOR
|
PONTOS
|
|
1º
|
Aprendendo e ensinando com a
linguagem dos Sinais - LIBRAS
|
Ana Caroline de Oliveira
|
132,5
|
2º
|
Drogas
e prevenção
|
Edineusa
Rebouças da Silva
|
131,5
|
3º
|
Um
olhar na ortografia do ambientes urbanos
|
Márcia
Regina Sabino da Silva Santos
|
126,0
|
CIÊNCIAS DA
NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
|
|||
TÍTULO
|
PROFESSOR
|
PONTOS
|
|
1º
|
Diabetes gestacional: como
identificar usando seu Celular.
|
João Paulo de Oliveira Maia.
|
154,5
|
2º
|
Fabricação
de sabão e biodiesel com óleo de cozinha
|
Carlos
Júnior
|
145,0
|
3º
|
Coração
e Ação: uma dupla perfeita!
|
Anderson
Rodrigues de Oliveira Maia
|
135,5
|
CIÊNCIAS AMBIENTAIS
|
|||
TÍTULO
|
PROFESSOR
|
PONTOS
|
|
1º
|
Reaproveitamento da fumaça pela
hidroponia.
|
Carlos Júnior
|
180,5
|
2º
|
Reutilizando
a água para revitalizar a horta.
|
Getúlio
dos Reis Santos
Ana
Carla de Freitas
|
179,5
|
3º
|
Compostagem:
Ciência e Prática para a gestão dos resíduos orgânicos da escola.
|
Rosinere
Ferreira da Costa Rebouças
|
176,5
|
CIÊNCIAS HUMANAS E
SUAS TECNOLOGIAS
|
|||
TÍTULO
|
PROFESSOR
|
PONTOS
|
|
1º
|
Diagnóstico Socioambiental do Rio
Arrombado
|
João Paulo Rebouças
|
188,0
|
2º
|
Icapuí
e as 7 Belas Artes
|
Jakqueline
da Costa Reis
|
175,0
|
3º
|
Acessibilidade,
um dos caminhos para se chegar a inclusão
|
Maria de Lourdes Rebouças da Silva
|
163,0
|
ROBÓTICA
EDUCACIONAL
|
|||
TÍTULO
|
PROFESSOR
|
PONTOS
|
|
1º
|
Robótica educacional: uma
proposta de iniciação às novas tecnologias.
|
Jakson Ney da Costa Reis
Ricardo Rebouças
|
182,0
|
Classificados
para a Feira Regional
|
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Pesquisadores criticam celular em aula: jovens não são multitarefas
12:31
Sem Cometário
Publicado pela Agência de Contéudo Cartola para o TERRA EDUCAÇÃO em 25.ago.2013, o artigo abaixo é ótimo para colocar lenha na fogueira da discussão sobre uso de dispositivos móveis.
Sempre cuidando para não misturar as coisas. Uma é a pesquisa sobre a Geração Texto e seu relatório Dispositivos Móveis na Perspectiva dos Estudantes que traduzi recentemente. Os dispositivos têm potencial, precisa-se disciplinar, orientar, seu uso. Potencial: o que pode vir a ser, que tem poder para.
Um olho nas mensagens do celular e outro nas explicações dos professores. Ainda que as escolas tentem evitar, essa é uma cena rotineira em sala de aula que, garantem os adolescentes, não prejudica a aprendizagem. No entanto, para especialistas, esse argumento é falso, e o hábito de manter diferentes focos de atenção pode gerar estresse ou até mesmo indicar um Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Psicopedagoga clínica e mestre em psicologia do desenvolvimento, Maria Teresa Andion esclarece que a atenção é uma capacidade cerebral muito semelhante à concentração. `Brinco que é interesseira, pois as pessoas só prestam atenção efetivamente naquilo que querem`, afirma. No consultório, Maria Teresa atende jovens que recebem queixas da escola por utilizarem o celular durante as aulas.
Ao fazerem, os adolescentes aumentam o seu nível de estresse, pois estimulam diferentes zonas do cérebro simultaneamente e começam a ficar dispersos, não conseguindo manter um foco único. O resultado é que o rendimento cai. `Não aconselho às pessoas que mexam em qualquer tipo de dispositivo durante outras atividades que requeiram atenção`, diz.
O fenômeno é mais comum entre os mais jovens, que já crescem rodeados por dispositivos com acesso à internet, TV a cabo, videogames, entre outros. Estes estímulos fazem com que um sujeito de 65 anos, de outra geração, em geral tenha uma memória melhor do que um de 20 anos. Além disso, hábitos importantíssimos - como a leitura - podem ser prejudicados, já que requerem mais atenção.
Como o fenômeno descrito não é raro, há um grande tendência de diagnosticá-lo facilmente como TDAH. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa da Faculdade de Medicina Feiberg, da Universidade de Northwestern, indica que o percentual de crianças com o transtorno cresceu 66% entre 2000 e 2010. Maria Teresa faz questão de ressaltar que não se pode chegar a essa conclusão facilmente. Além disso, falta de foco e dispersão também podem sinalizar o uso de drogas ilícitas, o excesso de álcool ou até mesmo um traço de personalidade.
Na condição de diretora do Centro Educacional Gulliver, do Rio de Janeiro, Carla Regina de Jesus orienta os alunos a usarem o celular apenas fora da sala de aula. Algumas regras sobre o tema se tornaram necessárias para que os momentos de ensino possam transcorrer com tranquilidade. `Não impedimos que os alunos tragam seus aparelhos, porém a utilização só é permitida no intervalo, pois já vimos e sabemos que o uso não é voltado à pesquisa ou qualquer coisa do tipo, mas sim às mensagens e às redes sociais`, afirma.
Pesquisador do Instituto do Cérebro da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e chefe do serviço de neurologia do Hospital São Lucas, André Palmini é mais um a se opor à crença de que os jovens são mesmo multitarefas. `Sempre que o cérebro divide a atenção em mais de um estímulo, a capacidade de ‘dedicar-se’ àquilo que é prioritário diminui. Esta visão de que os estudantes de hoje conseguem ler e enviar mensagens no celular enquanto estudam ou assistem a uma aula é incorreta. Existe uma perda inevitável de qualidade atencional quando isso acontece`, afirma.
Sem vilão ou exagero
Nem sempre realizar mais de uma tarefa simultaneamente é ruim. Isso não deve ser confundido com estímulos de fundo, como uma música na qual a pessoa não esteja prestando diretamente a atenção. Isto pode, por vezes, ajudar a melhorar o foco principal. Assim, ouvir uma canção em volume baixo é bem diferente do que ler e responder a mensagens no celular alternadamente e mantendo apenas atenção parcial em cada atividade.
Apesar dos prejuízos que pode provocar se utilizada em momentos inadequados, a internet não deve ser vista como uma vilã do ensino. `Não deve-se confundir os enormes benefícios que a era digital está trazendo e pode ainda trazer à educação com o impacto negativo na aprendizagem da atenção dividida`, reconhece Palmini.
Orientadora educacional da unidade da Granja Vianna do Colégio Rio Branco, em São Paulo, Maria Eugênia Rossetti tem opinião semelhante. Na escola em que trabalha, a pior fase do problema dos celulares durante a aula ocorreu há três anos, quando os telefones com acesso à internet começaram a se popularizar. `Antes era preciso que fôssemos mais rígidos, então retirávamos alunos da sala e, em alguns casos mais graves, suspendíamos. Hoje, acredito que os estudantes já aprenderam e, até esse momento do ano letivo, apenas três notificações foram feitas. Eventualmente, conseguimos até incorporar os aparelhos em atividades pedagógicas, como uma pesquisa, por exemplo`, garante.
Embora já seja comum o uso de dispositivos móveis desde os primeiros anos do ensino fundamental, tanto Maria Eugênia quanto Carla Regina indicam o ensino médio como o período mais problemático dessa relação entre ensino e diversão. Habilitado ao diagnóstico, o neurologista Palmini separa os jovens dispersos dos que têm déficit de atenção. `Ter dispersão não é sinônimo de ter TDAH. Esta distração secundária à tentativa de atentar a múltiplas atividades atrapalha a atenção para o foco principal, mas não tem nada de doença.`
Mesmo assim, o percentual de pessoas atingidas pelo transtorno é alto, rondando os 5%. Quem tem TDAH não consegue evitar interferências na sua capacidade de atenção, ainda que queira e não procure estímulos concomitantes. O diagnóstico correto depende da presença de um conjunto mais amplo de sintomas, que vai bem além da dispersão.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Desenhe a Logo da Feira de Ciências da Escola Gabriel
04:12
Sem Cometário
Autores: Vitor Ferreira 2º ano A e Mateus Freitas 1º ano D.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Geekie Games - O desafio do ENEM
03:14
Sem Cometário
O que é
Esse é um desafio entre alunos do Ensino Médio que vai dar acesso
gratuito ao Geekie Lab, uma plataforma online de aprendizado adaptativo
que possibilita que todos os estudantes se preparem para o Enem por meio das ferramentas mais inovadoras de diagnóstico e estudo personalizado.
Essa é também uma oportunidade para professores e escolas acompanharem o
desempenho de seus alunos, comparar o desempenho entre eles e entender
quais são as maiores deficiências de aprendizado dos estudantes.
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